Fazer um texto de apresentação é o texto mais fácil e difícil ao mesmo tempo para quem tem a necessidade da presença online. É fácil: porque sei falar de mim, me conheço e acredito que consigo sintetizar em (muitas) palavras quem sou. É difícil: o que é importante e relevante para os outros saberem de mim? Que eu odeio cebola, talvez?

Minhas maiores paixões são ler e nadar. Leio para conhecer outros mundos e explorar ideias. Nado para me conhecer e explorar as minhas ideias. São atividades consideradas introspectivas e acredito que revelam uma característica minha de gostar de fazer coisas sozinhas – apesar de ser meio extrovertida na maior parte do tempo.
Também gosto de escrever e desenhar. Para estas atividades dedico menos tempo e devido a isso tenho uma proficiência menor – mas me divirto muito. Porque não precisamos ser excelentes em tudo.
Gosto demais de bichos. São as criaturas mais especiais do mundo.
Sou criativa, é uma das qualidades mais intensas que tenho. Com isso, gosto muito de aprender com o que desperta o meu interesse. E sei que nem todo conhecimento é aplicável, é verdade. Mas a oportunidade de conhecer o mundo e me maravilhar com tudo é um atrativo que sempre me ganha.
Douglas Adams, que merece e terá um texto neste espaço, disse: “Prefiro sempre o temor do entendimento ao temor da ignorância.”

Eu gosto de resolver problemas (ainda mais os ditos complexos – Wicked Problems). Aquilo que não faz sentido, que não está correto, que não está bem definido, que não se encaixa. Quase todos os problemas têm solução. E uso o design como ferramenta para entendê-los e resolvê-los – tanto para o trabalho quanto para a vida pessoal.
Resolvendo problemas, ajudamos pessoas. Ajudando pessoas, melhoramos o mundo – o nosso e de todos. Sem querer soar muito ambiciosa, gosto de acreditar que no final do dia é esse o meu propósito.